quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Nesse Sábado dia 11,estaremos realizando em Jucurutu a 5ª Caminhada em comemoração ao dia da Bíblia e  pela 1ª vez o dia do Evangélico,todas as Igrejas estarão se reunindo no Bairro Novo Horizonte,em frente ao Posto de Netinho,saindo às 16:00 em direção ao Centro da Cidade na Praça Januncio Afonso,Participe você também!As camisetas estão sendo vendidas ao preço de 10,00 reais Adulto e 8,00 reais infantil
Veja o modelo:


sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Diabetes Mellitus


O que é Diabete?                                                                                                                  

Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos:
• No tipo 1 as células do pâncreas que fabricam insulina, o hormônio que ajuda a glicose a entrar nas células, simplesmente foram destruídas.
• Já no tipo 2 ou a produção dela não é suficiente ou as células simplesmente não conseguem aproveitá-la da forma correta - a chamada resistência à insulina.
Nos dois casos, o excesso de glicose em circulação desencadeia várias complicações que, se não forem controladas, podem levar à morte.
O diabete é um dos problemas mais graves de saúde pública, pois responde por 40% das mortes por doenças cardiovasculares - a primeira causa de morte no mundo. No Brasil ele atinge cerca de 10% das pessoas entre 30 e 69 anos. Mas apenas metade delas sabem que são portadoras do distúrbio.

Fonte:
saude.abril.com.br

 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Hipertensão Arterial



          O que é hipertensão arterial?
A pressão arterial é a força que o sangue exerce contra as paredes internas das artérias devido ao trabalho do coração ao bombear o sangue. A hipertensão ocorre quando essa tensão está aumentada nos vasos sanguíneos, danificando-os e exercendo, dessa forma, um fator de risco para acidentes cardiovasculares e outras doenças.
Observe a tabela abaixo referente à classificação dos níveis de hipertensão arterial. Atenção: a maioria das vezes a hipertensão arterial não apresenta sintomas, portanto é fundamental a sua aferição freqüente.
 CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL (> 18 ANOS)




JOINT 2003
CLASSIFICAÇÃO V DIRETRIZ BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO (2006)
NORMAL
PAS < 120 e PAD < 80
ÓTIMA
PAS < 120 e PAD < 80
PRÉ -  HIPERTENSO
PAS 120 - 139 ou
PAD 80 – 89
NORMAL
PAS < 130 e PAD < 85

LIMÍTROFE
PAS 130 - 139 ou
PAD 85 – 89
ESTÁGIO 1
PAS 140 – 159 ou
PAD 90- 99
ESTÁGIO 1 (LEVE)
PAS 140 – 159 ou
PAD 90- 99
ESTÁGIO 2
PAS ≥  160 ou
PAD ≥ 100
ESTÁGIO 2 (MODERADA)
PAS 160 – 179 ou
PAD 100- 109
ESTÁGIO 3 (GRAVE)
PAS > 180 ou
PAD > 110
SISTÓLICA ISOLADA
PAS > 140 e PAD < 90
SISTÓLICA ISOLADA
PAS > 140 e  PAD < 90



                        


Quais são os fatores de risco podem estar relacionados à hipertensão arterial?
 - História familiar
 - Etnia: mulheres afrodescendentes
 - Excesso de peso
 - Idade: a pressão arterial aumenta linearmente com a idade
 - Dieta hipersódica (rica em sal)
 - Consumo excessivo de álcool
 - Sedentarismo
 - Tabagismo
 - Estresse

O que posso fazer para evitar ou controlar a hipertensão arterial?
- Manter o peso saudável
- Ter bons hábitos alimentares
- Ser uma pessoa ativa
- Evitar o estresse
- Evitar o consumo excessivo de bebida alcoólica
- Evitar o Tabagismo

Como evitar ou controlar a hipertensão arterial pela alimentação?
 è Reduza o consumo de sódio para não mais de 2,4g (6g de sal/dia = 4 colheres de café rasas de sal + 2g de sal intrínseco dos alimentos). Por isso:
- reduza a quantidade de sal na elaboração dos alimentos;
- Retire o saleiro da mesa;
- Restrinja o consumo de alimentos industrializados ricos em sódio (sal) tais como: molhos prontos, sopas em pó, embutidos, conservas, enlatados, congelados, defumados, salgados de pacote, macarrão instantâneo, etc. Para saber se o alimento é rico em sódio você pode consultar a tabela de informações nutricionais do alimento.
è Prefira o consumo de temperos naturais como limão, ervas, alho, cebola, salsa, cebolinha, em substituição aos similares industrializados;
è Modere o consumo de café.
è Redução do consumo de alimentos de alta densidade calórica, substituindo doces e derivados do açúcar por carboidratos complexos e frutas;
è Diminuir o consumo de bebidas açucaradas e dar preferência a adoçantes não calóricos;
è Incluir, pelo menos, cinco porções de frutas/verduras no plano alimentar diário, com ênfase em vegetais ou frutas cítricas e cereais integrais;
è Aumente o consumo de alimentos ricos em fibras;
è Preferir o consumo de alimentos com reduzido teor de gordura, eliminando as gorduras hidrogenadas (“trans ”)e preferindo as do tipo mono ou poliinsaturadas,presentes nas fontes de origem vegetal,exceto dendê e coco;
è Preferir o consumo de alimentos assados,crus e grelhados. Evitar fritutas.
è Aumente o consumo de peixes (atum, salmão, cavala, arenque) e limite o consumo de carnes vermelhas;
è Consumir diariamente alimentos fonte de Cálcio, tais como: leite desnatado, queijos magros e vegetais verdes escuros;
è Aumente o consumo de alimentos ricos em potássio (K) e magnésio (Mg), tais como, damasco, banana, aipo, vegetais verdes, salsinha e alcachofra;


Obs: Essas são apenas orientações gerias. Para obter um plano alimentar que atenda suas exigências individuais e preferências pessoais não deixe de procurar um nutricionista. 
*PAS- Pressão Arterial Sistólica
 *PAD-Pressão Arterial Diastólica

sábado, 30 de outubro de 2010

Aniversário do Pb José Barbosa


Ontem,dia 29/10 comemoramos na Igreja o aniversário do nosso querido Pb José Barbosa,na ocasião tivemos a oportunidade de receber seus familiares e amigos em um culto muito abençoado,dirigido pelas irmãs Verônica Braz,esposa do Presbítero e Ana Francisca,atual presidente da SAF.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010



As Três Árvores


Havia, no alto da montanha, três pequenas árvores
que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas, disse: Eu quero ser baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.

Muitos anos se passaram e certo dia vieram três lenhadores pouco ecológicos e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos... Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes:"Para que isso?"

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias ao ar, uma jovem mulher colocou seu neném nascido naquele coxo de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo...

A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou e disse ao mar revolto: "Sossegai". E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o Rei dos Céus e da Terra.

Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela, pois fora condenado à morte mesmo sendo inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de Seu Filho Jesus Cristo ao olharem para ela.

As árvores tinham sonhos, mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado.

Todos nós temos nossos sonhos, nossos planos e por vezes, eles não coincidem com os planos que Deus tem para nós. E quase sempre somos surpreendidos com a sua generosidade e misericórdia. Por isso, é importante compreendermos que tudo vem de Deus e crermos que podemos esperar Nele, pois Ele, como um Pai amoroso, sabe o que é melhor, para cada um de nós. 

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

A SAF SEMPRE AUXILIANDO NA A OBRA DO SENHOR

Nesta ultima semana de setembro a Saf Jucurutu realizou uma semana de oração dedicada a missões. O trabalho teve a iniciativa da Irmã Verônica que é secretaria de missões da Federação de Safs Seridó e foi aprovada em plenária por todas as sócios presentes.
A semana culminou com a arrecadação de uma oferta missionária que será doada para missionário que está necessitando de ajuda.
A Saf também organizou a venda de lanche para arrecadar recursos para a estruturação da cantina para promover eventos beneficentes em prol das obras de construção da cantina, dentre outras coisas  a que venha precisar.

O que Deus uniu não separe o homem

Sempre firme no seu propósito de preservar as famílias a Igreja Presbiteriana de Jucurutu/RN realiza mais um culto da família. Desta vez a família agraciada foi a família da irmã Francihele e Wellington. Todos os meses a Igreja Presbiteriana do Brasil de Jucurutu  escolhe uma família e todos passam a orar de forma especial por essa  família e no ultimo final de semana do mês realiza um culto de ações de graças pela  família escolhida, sendo que  no sábado o culto acontece na casa da família e no domingo é a vez da família vir a igreja e desta forma Deus tem abençoado muitas famílias com bênçãos sem medidas.
Se você deseja que sua família seja escolhida a família do mês converse com algum membro da igreja ou diretamente com o Pastor ou com o conselho da igreja que certamente sua família  será escolhida ou entrará para fila de espera.

Igreja escolhe pastor pela primeira vez


Após alguns anos tendo seus pastores designados pelo Presbitério do RN a Igreja Presbiteriana de Jucurutu tem o prazer e a honra de escolher o seu líder pela primeira vez. A Igreja Presbiteriana de Jucurutu até dezembro de 2009 era Congregação Presbiterial do Presbitério do Seridó e por isso não tinha autonomia para escolher suas lideranças, mas, a partir do  dia 12 de dezembro de 2009 a história ganha novo rumo. É que agora, após sua organização como Igreja, os pastores são escolhidos pela a mesma.
 E neste ultimo sábado dia 25 de setembro de 2010 aconteceu à primeira eleição para escolha de pastor e o escolhido foi o Reverendo Andriel Kléber  que já vinha pastoreando a igreja desde de 31 de dezembro de 2009 após ter sido designado pelo PSRN e dessa vez foi escolhido por unanimidade pelos membros da referida Igreja.
 Andriel  era candidato único, no entanto, os que não concordassem com sua eleição para os próximos quatro anos poderiam votar contra mas, dos vinte e sete membros presentes na votação todos decidiram pela sua permanência.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Casamento: não desperdice o tempo

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi: "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!
Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.
Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..



UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.





segunda-feira, 6 de setembro de 2010


                                                  O AMOR NUNCA FALHA

No Rio Grande do Norte, o número de divórcios cresceu 665% em 20 anos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para cada quatro casamentos realizados no país em um ano, é registrada uma separação. No ano de 2007, foram realizados 916.006 casamentos no Brasil, enquanto 231.329 casais se separaram ou divorciaram naquele ano. No mesmo período, o Rio Grande do Norte registrou 12.352 casamentos, 2.443 divórcios e 769 separações judiciais. A capital lidera o número de casamentos e dissoluções no estado: foram formados 3.579 novos casais, enquanto outros 936 se divorciaram e 363 se separaram.
Mesmo com todos esses números, a igreja Presbiteriana de Jucurutu luta para mudar esse quadro, em quase três anos a igreja já realizou nove casamentos.


No dia 20 de agosto desse ano, chegou à vez dos nossos irmãos em Cristo Jailton e Gilvânia, a cerimônia foi realizada no templo da IPB pelo Rev. Andriel Kleber.




“ O amor de Cristo é eterno, enquanto tudo mais falha, o amor nunca falha”.

terça-feira, 10 de agosto de 2010


Congregações Animadas 

G. Jefrrey MacDonald (*) Massachusetts (EUA) 

Os clérigos norte-americanos sofrem de estresse, mostram vários estudos recentes. E parte do problema, segundo observaram os pesquisadores, é que os pastores trabalham demais. Muitos deles precisam de férias, é verdade. Mas há um problema mais fundamental que nenhum descanso e relaxamento pode ajudar a resolver: a pressão das congregações para que eles abandonem o maior chamado que uma pessoa pode receber. 

A vocação religiosa é para ajudar as pessoas a crescerem espiritualmente, resistirem a seus impulsos mais baixos e adotarem comportamentos mais elevados e compassivos. Mas os fieis cada vez mais querem pastores que os acalmem e entretenham. Isso fica aparente nas poltronas de teatro e telas de projeção gigantes nas igrejas e nas viagens missionárias que envolvem mais turismo do que ouvir a população local. 

Como resultado, os pastores são constantemente obrigados a escolher, à medida que tentam satisfazer a lista de desejos dos fieis em seus e-mails e correios de voz, entre os caminhos da integridade pessoal e os que trazem mais segurança no emprego. À medida que a religião se torna uma experiência de consumo, os clérigos ficam mais infelizes e sem saúde. 

A tendência à religião voltada para o consumidor vem ganhando terreno há meio século. Considere que em 1955 apenas 15% dos norte-americanos diziam que não professavam mais a fé de sua infância, de acordo com uma pesquisa Gallup. Em 2008, 44% haviam mudado de afiliação religiosa pelo menos uma vez, ou as abandonado completamente, descobriu o Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública. Os norte-americanos agora experimentam, testam e depois saem quando um líder religioso não os satisfaz por qualquer motivo. 

Nessa transformação, os clérigos viram mudanças em suas incumbências. Não se espera mais que eles ofereçam conselhos morais em sessões pastorais ou que façam sermões que deixe inquietos os mais complacentes. Os líderes religiosos que dão continuidade a essas tradições ministeriais pagam caro. Há alguns anos, milhares de fieis deixaram a Igreja Woodland Hills em St. Paul, Minnesotta, e a Igreja Comunitária da Alegria em Glendale, Arizona, quando seus respectivos padres se recusaram a abençoar a agenda política preferida pela comunidade e o estilo de vida consumista. 

Eu mesmo enfrentei pressões semelhantes. No começo da década de 2000, o comitê de aconselhamento de minha pequena congregação em Massachusetts disse para eu restringir meus sermões a dez minutos, contar histórias engraçadas e deixar as pessoas se sentindo bem consigo mesmas. A mensagem por trás dessas instruções era clara: “faça a apresentação reconfortante e divertida que queremos ou buscaremos outro líder espiritual”. 

As congregações que fazem esse tipo de demanda não parecem perceber que a maioria dos clérigos não assinaram um contrato para serem videntes do futuro ou apresentadores de TV. Os pastores acreditam que são chamados para transformar para melhor as vidas das pessoas, e que isso envolve ajudá-las a aprender o que é certo na vida, mesmo quando o certo também é difícil. Quando eles são fieis a esse chamado, os pastores incentivam os cristãos a fazerem o trabalho duro da reconciliação com os outros antes de receber a comunhão. Eles orientam as pessoas a compartilhar do sofrimento alheio, incluindo pessoas que elas prefeririam ignorar, experimentando circunstâncias difíceis – digamos, num abrigo, numa prisão ou num asilo – e buscando alívio para aqueles que precisam. Quando são mais corajosos, os clérigos orientam as pessoas para onde elas não querem ir, porque é assim as preocupações delas se expandem, e é assim que uma comunidade espiritual se forma. 

O ministério é uma profissão na qual as maiores recompensas são o sentido de vida e a integridade. Quando isso desaparece sob a pressão dos fieis que não querem ser desafiados ou edificados, os pastores se tornam candidatos para o estresse e a depressão. 

O clérigo precisa de fieis que entendam que a igreja existe, como sempre existiu, para salvar almas elevando os valores e desejos das pessoas. Eles precisam de fieis que peçam desafios pessoais, em áreas como a devoção diária e serviços comunitários. Quando uma ética como esta se enraíza, como acontecia antigamente, os pastores então deixam de se sentir como uma espécie de “recepcionistas” espirituais. Eles reencontram a alegria ao pregar entre pessoas que compartilham seu sentido de propósito. Eles podem até mesmo reacender o fogo de seu chamado, em vez de trilharem um caminho em que são consumidos pelo estresse prematuro. 

*G. Jefrrey MacDonald é ministro da Igreja Unida de Cristo, é autor de “Thieves in the Temple: The Cristian Church and the Selling of the American Soul” (algo como “Ladrões no Templo: A Igreja Cristã e a Venda da Alma Americana”) 

Tradução: Eloise De Vylder 
Fonte: The News York Times

domingo, 1 de agosto de 2010

IGREJA PRESBITERIANA DE JUCURUTU MINISTRA SANTA CEIA EM COMUNIDADE RURAL

               A igreja Presbiteriana de Jucurutu esteve neste sábado dia 31 de julho na Comunidade Retiro neste Município, ministrando a santa ceia do Senhor aos irmãos que moram naquela Comunidade. O culto teve inicio  as 19h30min sob a direção do Reverendo Andriel Kleber que pregou sobre o texto o tesouro escondido que está escrito no livro de Mateus capitulo 13 versículos 44 ao 46. Logo após a ministração da palavra, foi ministrada a santa ceia. Ao final do culto os irmãos se confraternizaram na residência da irmã Fátima que serviu um chá com bolo e bolacha a todos os presentes.

















sábado, 17 de julho de 2010

O Tapete da Fé



O que é a fé? Em toda a Bíblia, não há resposta melhor do que a do grande capítulo 11 da Epístola aos Hebreus. Em Hebreus 11, um tapete é aberto, retratando grandes exemplos de fé extraídos da narrativa dos heróis do Antigo Testamento. 

Nos grandes castelos, tapetes escuros estão pendurados em paredes mofadas para retratar as façanhas dos grandes cavaleiros e senhores do passado, preservando as virtudes e os valores que tornaram grande o reino. Hebreus 11 não é um corredor mofado. É uma calçada espiritual adornada pela tecedura da Palavra viva de Deus, mostrando a fé como a virtude-chave pela qual Deus tornou grande o seu reino. Hebreus 11 é freqüentemente chamado de “Galeria de Heróis”. Mas o verdadeiro herói desse capítulo é Deus, que deu fé aos seus, pela qual homens e mulheres insignificantes fizeram grandes coisas na força dele. 

Hebreus 11 mostra que a fé é sobremodo importante porque o povo de Deus é inquietado por fraquezas, pobreza e dificuldades. Essa é a razão por que o versículo 1 nos diz: “Ora, a fé é a certeza de coisas que se esperam, a convicção de fatos que se não vêem”. O contexto para a fé é uma vida em que as coisas são esperadas, mas ainda não vistas ou possuídas. A fé assimila coisas que são prometidas por Deus, mas que por enquanto não se cumprem em nossa experiência. Esperamos por poder em meio à fraqueza; por paz, em meio ao conflito; e por alegria, em meio à tristeza. Por todas essas razões, o povo de Deus necessita de fé para perseverar em um mundo difícil. 

O que é, então, a fé? A fé é crer na Palavra de Deus a fim de apropriar-se de coisas que são prometidas e torná-las real em nossa vida. A fé é o modo ou a maneira pela qual possuímos as coisas celestiais na terra. A fé não cria as coisas pelas quais esperamos – isso é o falso ensino de muitos de nossos contemporâneos que usam esse versículo para atribuir poder criativo à nossa fé. Em vez disso, a fé recebe de Deus as bênçãos que ele dá. Deus nos dá perdão, paz e provisão espiritual. Ele promete uma “cidade que tem fundamentos”, na qual viveremos para sempre (Hb 11.10). A fé é a evidência dessas coisas em nossa vida; é a convicção que extrai forças dessas coisas para seguir a Deus. 

Quaisquer dúvidas que tenhamos são respondidas não por argumentos raciocinados, e sim pelo exemplo de fé deixado pelas pessoas piedosas recordadas em Hebreus 11. É melhor dizermos que nesse capítulo a fé é personificada por meio do relato do Antigo Testamento. Começamos em Gênesis, na criação – a fé lê o relato da criação e vê que Deus realmente existe (v. 3). Em seguida, temos o relato sobre três heróis antediluvianos, que juntos retratam o padrão de vida de todo crente: pela fé, Abel se achegou a Deus e foi justificado; pela fé, Enoque andou em comunhão com Deus; pela fé, Noé serviu a Deus com obras de obediência. 

A maior seção de Hebreus 11 é dada ao patriarca Abraão. Somos informados de quatro coisas que ele fez pela fé. Ele obedeceu a Deus; viveu como um peregrino em uma terra estranha; em idade avançada, ele e Sara geraram o filho prometido por Deus; e, pela fé, ele ofereceu esse filho, Isaque, em obediência à ordem de Deus. Isso é, de fato, uma vida digna, e tudo pela fé! 

E assim prossegue. O tapete da fé revela geração após geração dos fiéis de Deus, desde Moisés e Josué, passando pelos juízes, Davi e os profetas e chegando até aos heróis macabeus, que viveram depois da término do Antigo Testamento. Pela fé, eles conquistaram reinos, fecharam a boca de leões e se tornaram poderosos na guerra. Suportaram torturas e permaneceram firmes em face da morte. Juntos, eles provaram que pela fé um crente possui tudo de que precisa para triunfar sobre as piores oposições do mundo. 

Hebreus 11 nos diz o que o povo de Deus fez pela fé. O fato notável nestas pessoas não é sua personalidade, ou seu treinamento, ou sua formação. O texto não nos diz que Abraão era um tipo de pessoa talentosa ou que sua personalidade o tornava adequado ao desapontamento. A única coisa que o tornou diferente das outras pessoas foi a sua fé; e, por meio dela, que diferença ele fez para todo o mundo! Como pôde um homem como Moisés, na plenitude de sua vida, virar as costas para o ápice do poder, prazeres e riquezas do mundo? Isso não aconteceu porque ele era uma pessoa de moralidade. Ele fez isso pela fé! Sem fé, nenhum desses heróis de Hebreus 11 teria vivido para Deus da maneira como o fizeram. Mas, pela fé, eles viveram com um poder que o mundo não conhece e obtiveram a salvação que o mundo ignora. Por causa de sua fé, diz o versículo 16, “Deus não se envergonha deles, de ser chamado o seu Deus”. 

A fé pode fazer grandes coisas na vida de qualquer crente. Se você vive pela fé em Deus, não importa quem você é ou qualquer outra coisa a seu respeito, você pode fazer diferença para o reino de Deus. O que realmente importa não é a sua força ou a sua fraqueza, o seu treinamento ou a falta deste. Pela fé, você pode ser um herói espiritual. Por quê? Por que há algum poder inerente à fé ou por que ela desencadeará seu potencial oculto? Não, de modo algum. A fé pode fazer grandes coisas por meio de você, nos diz o versículo 6, porque Deus “se torna galardoador dos que o buscam”. A fé obtém seu poder de seu objeto, o Deus salvador que dá graça àqueles que confiam nele. 

Se você procurar esses heróis da fé na história secular do mundo antigo, não os achará. Por quê? Porque há algo que a fé não faz. Ela não dá fama e fortuna como o mundo os estima. Esses heróis da fé eram ninguéns aos olhos do mundo, mas foram grandes aos olhos de Deus. A fé deles não os recomendou ao mundo. Muitos deles foram mortos por causa de sua fé. Como acontece freqüentemente, a sua fé ganhou o desprezo do mundo. 

Mas observe o versículo 2: “Pela fé, os antigos obtiveram bom testemunho”. Que bom testemunho foi esse? Pela fé, eles foram elogiados por Deus, e não exista nada melhor do que isso. “A fé é a certeza de coisas que se esperam” – é assim que começa Hebreus 11. E podemos esperar algo melhor do que o elogio de Deus – não somente sermos perdoados e recebidos pela fé, embora isso seja essencial, mas também agradarmos a Deus, realmente, com a nossa vida? Pela fé, podemos ter certeza disso. 

O que realmente importa em sua vida? Hebreus 11 diz: o que mais importa em sua vida, e na vida de todo crente, é a sua fé. Uma vez que isso é verdade, nada é mais necessário do que alimentar, exercer e desenvolver sua fé. Quando você crê na Palavra de Deus e confia nas promessas dele em meio aos desafios de sua vida, você se introduz neste tapete em que a história da fé ainda está sendo contada. Pela fé, você, assim como Noé, Abraão e Moisés, pode fazer grandes coisas pelo poder de Deus e para a glória dele. 

Richard Phillips 

O rev. Richard D. Phillips é o pastor principal da First Presbyterian Church of Coral Springs (Flórida) e o autor de Faith Victorious: Finding Strength and Hope from Hebrews. 

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sábado, 10 de julho de 2010


 

A Luz do Mundo

 

R. C. Sproul

R. C. Sproul nasceu em 1939, no estado da Pensilvânia. É ministro presbiteriano, pastor da Igreja St. Andrews Chapel, na Florida; fundador e presidente do ministério Ligonier, professor e palestrante em seminários e conferências; autor de dezenas de livros, vários deles publicados em português; possui um programa de rádio chamado: Renove sua Mente, o qual é transmitido para uma grande audiência nos EUA e para mais de 60 outros países; Suas graduações incluem passagem pelas seguintes universidades e centros de estudos teológicos: Westminster College, Pennsylvania, Pittsburgh Theological Seminary, Universidade livre de Amsterdã e Whitefield Theological Seminary. É casado com Vesta Ann e o casal tem dois filhos, já adultos.


“Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas; pelo contrário, terá a luz da vida” (João 8.12)”.
Circulavam muitas opiniões sobre a pessoa de Cristo durante seu ministério público. Alguns pensavam que ele era o grande profeta escatológico (dos fins dos tempos – Jo 7.40), enquanto outros achavam que ele era realmente o Messias (Jo 7.41). Essas opiniões quase fizeram com que Jesus fosse preso por causa da desordem que elas causavam (Jo 7.41-43). Entretanto, “ninguém lhe pôs as mãos”, porque “ainda não era chegada a sua hora” (Jo 7.30, 44). O segundo “EU SOU” de Jesus segue esses acontecimentos. Face a face com uma mulher adúltera e com os fariseus, ele declarou: “Eu sou a luz do mundo” (João 8.12)”.
Luz e trevas são temas importantes que encontramos nas Escrituras. Luz é freqüentemente usada para descrever a Deus e sua glória. Em suas epístolas, João nos diz que “Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 Jo 1.5). Jesus, ao chamar a si mesmo de luz do mundo, estava se referindo novamente à sua divindade. Para que não haja dúvida quanto à sua reivindicação, há mais dois relatos dos evangelhos que nos mostram, com clareza, que Jesus compartilhava da mesma luz de Deus, o Pai. O primeira deles é o da transfiguração (Mt 7.1-13), na qual Jesus irradiou, de si mesmo, a refulgente glória de Deus. O fato de que Jesus compartilhava da mesma luz do Pai é também evidente em João 1. Este capítulo nos diz que o Verbo era Deus (1.1) e que este Verbo, que assumiu a forma humana em Jesus Cristo, era a Luz que resplandece nas trevas (1.4).
A referência de Jesus às trevas, em João 8.12, é notável porque a Bíblia usa freqüentemente as trevas como uma metáfora da cegueira espiritual (Sl 107.10; Jo 3.19). Essas trevas não podem reprimir a glória de Deus em Jesus Cristo porque as trevas nunca vencem a luz (Jo 1.5).
Embora as trevas do pecado não obscureçam a glória de Cristo, alguns homens não entendem quem Cristo é. Na ocasião descrita em João 8.13-20, os fariseus rejeitaram o testemunho de Cristo a respeito de si mesmo porque diziam que faltava a segunda testemunha exigida pela lei, a fim de comprovar a sua veracidade. Jesus lhes respondeu dizendo que, mesmo testemunhando sozinho, seu testemunho era suficiente, porque ele sabia de onde viera e para onde estava indo. Jesus viera para cumprir a lei e disse aos fariseus que havia realmente duas testemunhas, o Pai e o Filho. Contudo, os fariseus não entenderam isso porque estavam preocupados somente com os detalhes da lei e não com a Pessoa para a qual esses detalhes apontavam.
Quando lemos as Escrituras, podemos nos tornar excessivamente preocupados com os detalhes e as complexidades de suas exigências, a ponto de esquecermos que toda a Bíblia aponta para Cristo. Enquanto você lê a Bíblia e estuda-a, peça ao Espírito Santo que o ajude a perceber como todos os detalhes nos remetem a Cristo.


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domingo, 20 de junho de 2010

1ª Reflexão matrimonial 2010



          A igreja Presbiteriana de Jucurutu proporcionou mais um de seus  eventos, após alguns meses de planejamento, trabalho e dedicação aconteceu a 1º Reflexão Matrimonial, dirigido aos casais com  o propósito de refletir sobre o papel  da família na sociedade e sobretudo a obdiencia a Deus. No final de semana do dia 18 e 19 de Junho de 2010, toda a igreja se mobilizou para que o evento pudesse vir a acontecer. Divididos em vários grupos de organização do evento, entre eles o louvor, (ministério de louvor da Igreja),
palavra ( pastor Andriel e o  Pastor Sebastião),


e equipes, da limpeza, ornamentação e cantina, que estiveram a frente do evento cuidando dos mínimos detalhes.


          A equipe responsável pelas crianças também cumpriram seu papel, para que os casais pudessem ficar tranquilos em relação aos seus filhos que estavam em ótimas companhias.
          A sexta a noite foi iniciada a primeira palestra com Pastor Sebastião da igreja Batista de Jucurutu, que falou da importância dos cônjuges amar uns aos outros, citando com exemplo as palavras do Mestre Jesus que nos ordenou a amar os nossos inimigos, e o sacrifício que Ele fez na cruz do calvário pela igreja entre outros.


O ministério de Louvor da igreja ficou responsável pelos lindos cânticos que expressava o amor entre os casais conforme a vontade de Deus.



No Sábado à noite o evento teve continuidade com o Pr. Andriel que trouxe a mensagem da noite falando como tirar proveito das crises para que o casal permaneça cada vez mais unido.
E para finalizar com chave de ouro foi servido um jantar que teve sua renda revertida para as obras de construção da cantina da Igreja.
Durante o jantar foi o momento dos casais declarar o seu amor a pessoa amada. Quem esteve na organização das mensagens foi Anderson, Amanda e Juninho. O momento foi de muita emoção e alegria.

A decoração do ambiente tudo de acordo com o tema que seria tratado.

domingo, 18 de abril de 2010

 

Tentando ser um Cristão

 

Jim Elliff


Fiquei admirado. Acabara de explicar a um grupo de cientistas nucleares a diferença entre tentar obter a salvação, por meio de nossa próprias obras, e confiar em Cristo para a salvação. Pensei que havia sido excepcionalmente claro. Mas, enquanto eu saía, um homem agradeceu-me, dizendo: “Acho que preciso apenas me esforçar intensamente para ser um cristão”.
Ele possuía tanta esperança de chegar ao céu por meio de seus esforços, assim como tinha esperança de que poderia fazê-lo por meio de uma espaçonave. Sem a ajuda do Espírito Santo e do entendimento proporcionado somente pela Bíblia, todo homem pensa que tem de ganhar o favor divino. A Bíblia não diz isso. Ela ensina que a salvação é um dom recebido tão-somente pela fé, “não de obras, para que ninguém se glorie” (Ef 2.9).
Foi esta verdade sobre a salvação que mudou o curso da história da humanidade em 1516, quando começou a Reforma Protestante. Sola Fide (Fé Somente) se tornou o grito de guerra dos reformadores durante aqueles dias revolucionários. Os reformadores haviam descoberto uma verdade que, por muitos séculos, ficara escondida, atrás dos rituais e dogmas, para a maior parte da sociedade. Mas, com toda certeza, esta verdade não era nova. O patriarca Abraão havia aprendido esta verdade transformadora, 3.000 anos antes que fossem acessas as primeiras faíscas da Reforma.
Abraão descobriu que ser aceito como justo diante de Deus (a justificação) não acontece por meio de nossas boas obras, e sim por meio daquilo que é exatamente o oposto — a fé somente. Esta fé não se manifesta em confiarmos naquilo que fazemos por Deus, e sim em confiarmos naquilo que Cristo fez por nós.
O apóstolo Paulo disse: “Porque, se Abraão foi justificado por obras, tem de que se gloriar, porém não diante de Deus. Pois que diz a Escritura? Abraão creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça” (Romanos 4.2-3).
Se você pudesse ser aceito por Deus com base em suas obras, haveria razão para se gloriar. Significaria que você nunca peca. No entanto, visto que jamais existiu uma pessoa perfeita, exceto Cristo, o caminho das obras para o céu é impossível. Mas existe um caminho possível para sermos justificados — por meio de crermos (ou seja, pela fé), assim como Abraão foi justificado.
Cristo pagou completamente a dívida daqueles que são dEle. Quando sofreu e morreu no Calvário, Ele fez tudo o que poderia ser feito em favor do pecado do homem. Este foi um dos mais elevados atos da graça de Deus. Pensar que você pode ser aceito diante de Deus por meio dos seus próprios esforços para ser uma pessoa boa menospreza a cruz de Cristo. Paulo disse: “Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão” (Gálatas 2.21).
Se você quer ser justificado ou aceito como justo diante de Deus, terá de vir por meio do caminho de Deus, por meio da fé em Cristo e naquilo que Ele fez por você. “Tentar ser um cristão” é um insulto para Deus e uma maneira de desprezarmos o que Cristo fez na cruz.
Alguns amigos meus assistiram um acidente catastrófico, quando estavam em uma colina acima do rio Guadalupe, no Estado do Texas. Um ônibus cheio de estudantes havia descido a colina para atravessar a ponte que havia embaixo. Por causa da excessiva quantidade de chuvas, a ponte estava coberta com água. O motorista do ônibus achava que poderia atravessá-la com facilidade. No entanto, quando ele estava no meio do caminho, uma parede de água lançou-se sobre o lado do ônibus e o arremessou no rio.
Imediatamente os estudantes estavam procurando sair do ônibus submerso. Alguns conseguiram; outros, não. Aqueles que conseguiram sair do ônibus foram arrastados velozmente pela correnteza, e tentavam se agarrar às rochas, onde quer que pudessem se agarrar. Eles não sobreviveriam por muito tempo.
Helicópteros da base militar de San Antonio vieram rapidamente para o local do acidente. Uma corda, lançada dos helicópteros, era fixada no corpo dos estudantes, tornando-lhes possível serem içados e levados para um lugar seco e distante.
Uma das estudantes já estava quase inconsciente por causa do medo. Quando o soldado aproximou-se dela, foi somente com muita dificuldade que ele pôde fixar o cinto de resgate ao redor dela. Quando ela estava sendo içada, bem acima da água, os seus braços começaram a agitar-se violentamente — tão violentamente, que, na verdade, ela escorregou do cinto de resgate. Meus amigos viram quando aquela moça submergiu na morte, lá embaixo.
Se elas apenas tivesse confiado, poderia ter sido salva da morte.
Deus nunca recompensa o esforço pessoal que você exerce para salvar a si mesmo. Ele não permitirá que você transforme a cruz em uma acontecimento insignificante. Deus não se obrigará a salvá-lo, porque você faz aquilo que acredita ser boas obras. Mas existe um caminho possível, por causa de Cristo — o caminho da fé.
“Ora, ao que trabalha, o salário não é considerado como favor, e sim como dívida. Mas, ao que não trabalha, porém crê naquele que justifica o ímpio, a sua fé lhe é atribuída como justiça” (Romanos 4.4-5).
 
Pr. Jim Elliff é o fundador e presidente da organização Christian Comunicators Worldwide (CCW). Obteve seu mestrado pelo Southwestern Baptist Theological Seminary. É membro da diretoria da FIRE (Fellowship of Independent Reformed Evangelicals) e é fundador do ministério Christ Fellowship, uma igreja constituída de congregações nos lares; é autor de vários livros, alguns deles publicados em português pela Editora Fiel. Jim é casado com Pam e o casal tem três filhos.

domingo, 4 de abril de 2010


A Centralidade da Cruz
por
James Montgomery Boyce



            Se a morte de Cristo na cruz é o verdadeiro significado de sua encarnação, não existe evangelho sem a cruz. O nascimento de Cristo, por si mesmo, não é a essência do evangelho. Mesmo a ressurreição, embora seja importante no plano geral da salvação, não é o cerne do evangelho. As boas-novas não consistem apenas no fato de que Deus se tornou homem, ou de que Ele falou com o propósito de revelar-nos o caminho da vida, ou de que a morte, o grande inimigo, foi vencida. As boas-novas estão no fato de que Deus lidou com nosso pecado (do que a ressurreição é uma prova); que Jesus sofreu o castigo como nosso Representante, de modo que nunca mais tenhamos de sofrê-lo; e que, por isso mesmo, todos os que crêem podem antegozar o céu. Gloriar-se na Pessoa e nos ensinos de Cristo somente é possível para aqueles que entram em um novo relacionamento com Deus, por meio da fé em Jesus como seu Substituto. A ressurreição não é apenas uma vitória sobre a morte, mas também uma prova de que a expiação foi satisfatória aos olhos do Pai (Rm 4.25) e de que a morte, o resultado do pecado, foi abolida por causa desta satisfação. Qualquer evangelho que proclama somente a vinda de Cristo ao mundo, significando a encarnação sem a expiação, é um falso evangelho. Qualquer evangelho que proclama o amor de Deus sem ressaltar que seu amor O levou a pagar, na pessoa de seu Filho, na cruz, o preço final pelos nossos pecados, é um falso evangelho. O verdadeiro evangelho é aquele que fala sobre o “único Mediador” (1 Tm 2.5-6), que ofereceu a Si mesmo por nós. E, assim como não pode haver um evangelho que não apresenta a expiação como o motivo para a encarnação, assim também sem a expiação não pode haver vida cristã. Sem a expiação, o conceito de encarnação facilmente se degenera num tipo de deificação do homem, levando-o a arrogância e auto-exaltação. E além disso, com a expiação (ou sacrifício) como a verdadeira mensagem da vida de Cristo e, por conseguinte, também da vida do cristão, quer homem ou mulher, esta deverá conduzi-lo à humildade e ao auto-sacrifício em favor das reais necessidades de outros. A vida cristã não demonstra indiferença àqueles que estão famintos e doentes ou têm qualquer outra dificuldade. A vida cristã não consiste em contentar-nos com as coisas que temos, ou com um viver da classe média, desfrutando de uma grande casa, carros novos, roupas finas e boas férias, ou com uma boa formação educacional, ou com a riqueza espiritual de boas igrejas, Bíblias, ensino correto das Escrituras, amigos ou uma comunidade cristã. Pelo contrário, a vida cristã envolve a conscientização de que outros carecem de tais coisas; portanto, precisamos sacrificar nossos próprios interesses, para nos identificarmos com eles, comunicando-lhes cada vez mais a abundância que desfrutamos...Viveremos inteiramente para Cristo somente quando estivermos dispostos a empobrecer, se necessário, para que outros sejam ajudados.  



Fonte: Fé para Hoje, Versão Online, Número 8, Ano 2000.

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